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O Museu do Peão de Boiadeiro teve seu início no ano de 1984, quando, num pequeno espaço do prédio da sede administrativa de Os Independentes, localizado na área central de Barretos, alguns objetos, utensílios, vestimentas e testemunhas materiais da vida e costumes dos peões de boiadeiro foram colocados para visitação pública, constituindo-se assim na primeira iniciativa para a criação do referido museu.
O acervo era pequeno, mas mostrava a preocupação de Os Independentes no sentido de preservar a história, o folclore, os usos e costumes desse personagem tão importante da cultura brasileira que é o peão de boiadeiro, antes o herói anônimo do sertão, agora astro do rodeio brasileiro e mundial. Esse pequeno museu foi desativado por algum tempo até que, no ano de 2000, voltou a existir, nessa oportunidade ocupando todo o andar superior do referido prédio, com área de 300m². Nesse local permaneceu até 2005 quando, no dia 30 de outubro desse ano, foi transferido em caráter definitivo para o Memorial do Peão, localizado a 5 quilômetros da cidade, dentro do Parque do Peão, agora em prédio construído para tal finalidade. O memorial, que tem por objetivo registrar e preservar fatos que são dignos de serem lembrados e preservados para que não caiam no esquecimento e para que a sociedade tenha à sua disposição meios de conhecê-los e estudá-los, abriga em seu interior o Museu do Peão, hoje com um grande e bem diversificado acervo. O Memorial / Museu do Peão é o local dentro do parque que mais recebe visitantes durante o ano, sendo por todos muito elogiado.
Os bens culturais que compõem o museu são frutos de aquisições e contam a história do peão de boiadeiro e a história de vida nas fazendas brasileiras. Neste espaço de 1.300m², a comunidade tem tido uma participação efetiva através de doações como a viola de “Tião Carreiro”, roupas de peões, objetos de fazendas doados pelos próprios fazendeiros. Num espaço reservado aos artistas plásticos, temos nomes renomados como: Ziraldo, Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Aldemir Martins, Antonio Peticov, Claudio Tozzi, Romero Britto, Luiz Paulo Baravelli, Oscar Niemeyer, também como doação, é dado o direito de imprimir em gráfica grande quantidade de cartazes destinados a divulgação da Festa. Em 2007, quando da Cavalgada do Centenário em Comemoração aos 100 anos do arquiteto Oscar Niemeyer e os Cavaleiros da Cultura, juntamente com Os Independentes, foram distribuídos livros pelo caminho, tendo o memorial recebido 500 publicações
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