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Museus
Museu Vicente Celestino e Gilda de Abreu
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Local
Rua Oswaldo Fonseca, nº 63
Conteúdo
Museu Vicente Celestino e Gilda de Abreu nasceu de uma iniciativa particular que encontrou abrigo no movimento de resgate cultural vivenciado em Conservatória, Distrito de Valença. Idealizado por Wolnei Porto, o museu foi fundado em parceria com a prefeitura de Valença, no ano de 1999.Música popular, boemia e romantismo brasileirosO museu celebra a memória da “voz orgulho do Brasil” e preserva parte da história da música popular, da memória da boemia e do romantismo brasileiros. Embora Vicente Celestino e Gilda de Abreu nunca tenham estado na cidade, Conservatória é, hoje, o lugar da memória seresteira.O acervo do museu foi formado por doações de familiares, como no caso do segundo marido de Gilda de Abreu, José Spinto, que detinha vários objetos que pertenceram a ela e a Vicente Celestino, seu primeiro marido.A exposição conta a vida dos dois artistas numa sequência de cenas teatrais, clara referência as suas atuações como atores. Na cena de O Ébrio, por exemplo, filme de 1946, do qual ambos fizeram parte, manequins vestem as roupas usadas nas gravações, peças do acervo do museu. Há também uma Galeria dos Imortais, com acervo de outros artistas, e uma sala de pesquisa da MPB, com mais de 2000 fotos, títulos, recortes de jornais e revistas.AcervoAlguns discos de 78 rotações, dentre eles, o primeiro gravado por Vicente Celestino, intitulado Flor do Mal.Troféus; uma réplica de um disco de ouro que lhe foi concedido; um piano usado por ele em vocalização;O cartaz de divulgação do filme O Pinguinho de Gente, estrelando Gilda de Abreu;Documentos de Vicente Celestino, como certidão de casamento, carteira profissional, título de eleitor, registro de caderneta de poupança, dentre outros.O violão de Vicente Celestino.Roupas que foram utilizadas por ele no filme “Coração Materno”, de 1950, acompanhadas de fotos.Figurino utilizado por Gilda de Abreu no teatro João Caetano, como a Viúva Alegre.Roupas utilizadas em seu casamentoReferência BibliográficaABREU, G. A vida de Vicente Celestino. Rio de Janeiro: Cupolo Ltda. [sd].MATOS, M. I. S. de. Meu lar é o botequim: alcoolismo e masculinidade. São Paulo: Cia. EditoraNacional, 2001.
Contato
Telefone: (24) 2438 - 1134
* Os horários podem variar em função de férias e feriados. Recomendamos ligar antes para verificar.
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