
O Museu possui um acervo com mais de 4.000 objetos de valor histórico, artístico e científico, além de 12.816 documentos, que fazem dele um dos mais importantes núcleos de saber do Sul de Minas e da Zona da Mata, destacando uma locomotiva de 1935.
As peças são colocadas de modo caótico, relembrando as antigas "vendas", inclusive com os expositores originais da época.
Situa-se em um antigo armazém, construído possivelmente em 1914 e expandido em 1928, que pertenceu a Julieta e Rodrigo Marinho Pires. O telhado de uma parte do prédio é exposto, coberto pelas primeiras telhas fabricadas na cidade, retratando a memória de um passado industrial.
O instituto cultural, científico e ecológico Ovídio Antônio Pires, fundado em 16 de abril de 1999, na cidade de Arantina, tem por objetivo gerir e manter um museu, uma biblioteca e zelar por duas chaminés, refúgio das andorinhas migratórias e representantes, também, da memória industrial do município. Situado em um antigo armazém, construído possivelmente em 1914 e expandido em 1928. Parte do armazém tem exposto o telhado, coberto pelas primeiras telhas fabricadas na cidade, possuidora no passado de duas cerâmicas.