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A história de Urucânia se confunde com as manifestações religiosas na região, que tem origem na devoção a Nossa Senhora das Graças e que se intensifica com a chegada de Pe. Antônio Ribeiro Pinto, transferido de Santo Antônio do Grama em 1947.
Esse momento é carregado de significação na vida de Urucânia, que transforma rapidamente em um lugar de grande afluxo de romeiros em busca da bênção do Padre e das graças de Nossa Senhora, sua santa de devoção.
Uma das características marcantes na vida de Pe. Antônio era a preocupação, em atender sempre as necessidades espirituais e também cotidianas como a fome e a miséria que se encontrava a população naquele momento.
Em 22 de Julho de 1963, morre em Ponte Nova, Pe Antônio aos 84 anos, alterando definitivamente a trajetória de Urucânia, que passou a ser lembrada como última morada do sacerdote.
Em nove de Abril de 1968, a residência onde viveu, foi transformada em museu pelo prefeito Manoel Mayrink Neto.
A multitude de objetos do cotidiano do pároco que compõem o acervo do museu, onde toda e qualquer peça, é priori, considerada de valor, pode ser compreendida como exemplo de religiosidade e devoção, conhecido em todo território nacional e, também, no exterior.
Portanto,toda essa religiosidade, fez do Museu um bem de valor inestimável para a história do município, fazendo com que seus limites se ampliassem além do próprio edifício.