
Ao longo das aulas, serão abordadas diferentes períodos e estilos, como o Renascimento, o Barroco e o século 19.
Partindo da importância do corpo na arte da tradição e na arte moderna, será visto como elementos de dinâmica e ritmo evidenciam a percepção criativa de cada época e como pinturas e esculturas revelam vestígios do corpo de seus criadores.
Para os artistas ligados ao classicismo, movimento e ritmo são pensados dentro de uma regra de composição rígida, que tem o desenho como base; para parte dos artistas modernos se impõe a gestualidade do ato criativo, deixando marcas da intenção expressiva do artista. No primeiro caso, pode ser citada a obra Himeneu travestido assistindo uma dança em homenagem a Príapo, 1634-1638, de Nicolas Poussin no acervo do MASP, na qual o ritmo e a dança obedecem a regras fixas de composição. Já no segundo caso, pode ser citada A grande árvore, 1942, de Chaïm Soutine, que traz o impulso do gesto do artista como elemento de autoexpressão. Além desses exemplos, o curso tratará de nomes como Degas, Toulouse-Lautrec, Modigliani, Van Gogh e Picasso, mostrando como corpo, dinâmica e ritmo surgem de modos distintos ao longo da história da arte. A última aula do curso será realizada no Acervo em transformação, quando serão vistas as obras dos artistas estudados.
Serviço:
HORÁRIO
19H-21HDURAÇÃO DO MÓDULO
10, 11, 12, 14 E 15.2.2020SEG-SÁB
5 AULAS
INVESTIMENTO
PÚBLICO GERAL
5X R$ 90,00*
AMIGO MASP
5X R$ 76,50*
*PARCELAMENTO APENAS EM CARTÃO DE CRÉDITO