Carregando... aguarde
Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Guia das Artes
Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
depois de amanhã às 11:00h
Museus
Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Horários de funcionamento
dom
seg
11:00
18:00
ter
11:00
18:00
qua
11:00
18:00
qui
11:00
18:00
sex
11:00
18:00
sab
Local
Rua Dom Manuel, 29, centro - CEP 20010-090
Conteúdo
O Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro tem como missão resgatar, preservar e divulgar a memória institucional do Poder Judiciário fluminense, proporcionando acesso a informações sobre a história da Justiça do Estado do Rio de Janeiro.O acervo do museu é constituído por processos, livros e periódicos, documentos, fotografias e objetos diversos relacionados com fatos significativos e personalidades de destaque da Justiça do Rio de Janeiro, assim como arquivos audiovisuais com depoimentos de magistrados e outras personalidades ligadas à história do judiciário fluminense. Preservação da memória e rede de conhecimentoEntre as atividades em prol da preservação da memória do Judiciário fluminense e da criação de uma rede do conhecimento, o museu oferece exposições de curta e de longa duração; exposições virtuais como "O Escultor da Justiça – Obras"; "O Príncipe Dom João e a Justiça no Brasil"; D. João VI e a Justiça em Niterói, disponíveis no site da instituição; visitas guiadas, mediadas por educadores, que percorrem os espaços históricos e artísticos do Antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro, levando o visitante à reflexão sobre a arquitetura, a simbologia, o funcionamento e a história do direito e da Justiça nacional e estadual; visitas guiadas mediadas para crianças do ensino fundamental e médio, com utilização de material pedagógico criado especialmente para as práticas de Educação Patrimonial desenvolvidas pelo Museu, para fixação do aprendizado de forma lúdica; além de disponibilizar, na Internet, publicações para a difusão da memória e história judiciárias, como a revista “Cadernos de Exposições”.O Museu da Justiça desenvolve, ainda, o Programa de História Oral & Visual, com entrevistas de magistrados, funcionários e personalidades, cujas atividades profissionais estiveram ligadas à história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro; mantém um laboratório de conservação para higienização, restauro e digitalização do acervo documental em poder do Museu; disponibiliza para pesquisadores processos judiciais de valor histórico do século XIX e início do século XX, livros de registro e publicações sobre a história da Justiça e do Poder Judiciário, durante os períodos colonial, imperial e republicano, no território do atual estado do Rio de Janeiro; promove cursos, palestras e seminários.Espaço Físico: prédio, território e entornoO Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro está situado no Antigo Palácio da Justiça, do então Distrito Federal – Rio de Janeiro. O projeto, concluído em 1926 para abrigar exclusivamente o Poder Judiciário, é um exemplo da arquitetura eclética clássica de inspiração neo-renascentista italiana na cidade.Os detalhes da ornamentação remetem ao estilo eclético classicizante. O projeto é de autoria dos arquitetos Fernando de Nereu Sampaio e Gabriel Fernandes, sendo que a execução ficou a cargo do engenheiro Leopoldo de Melo Cunha Filho. Instituição: trajetória e natureza jurídicaO Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro é uma instituição pública estadual, unidade vinculada à Diretoria Geral de Comunicação Institucional (DGCOM) do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.Inaugurado em 23 de agosto de 1988, foi instalado, inicialmente, em prédio na Praça da República nº 26, na cidade do Rio de Janeiro, integrando o Departamento Geral de Arquivo e Documentação Histórica do Tribunal de Justiça.Em 1995, passou a ser subordinado à Presidência do Tribunal de Justiça, desenvolvendo suas atividades no prédio do Fórum de Niterói - Palácio da Justiça da então capital fluminense. Em 1998, a sede do Museu retorna à cidade do Rio de Janeiro, instalando-se no antigo Palácio da Justiça, histórico edifício na Rua Dom Manuel nº 29, que abrigara, sucessivamente, três tribunais: a Corte de Apelação do Distrito Federal (denominada, em 1937, Tribunal de Apelação e, em 1946, Tribunal de Justiça do Distrito Federal); o Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara e o Tribunal de Alçada Criminal do Estado do Rio de Janeiro. Em 2009, o prédio foi submetido à significativa obra de recuperação e restauro, sendo o Museu reinaugurado em 2010.AcervoAcervo Museológico Composto por peças de mobiliário, estátuas, quadros, fotos, condecorações e vestes de magistrados, além de objetos diversos que pertenceram a personalidades do Judiciário e juristas ilustres como Sobral Pinto, Roberto Lyra, dentre outros.Acervo BibliográficoCompõe-se por livros e periódicos sobre História do Direito e da Justiça; História e Organização do Judiciário fluminense; Legislação Histórica; biografias de magistrados e demais operadores do Direito e políticos ligados à história do Judiciário fluminense; dicionários históricos e biográficos; obras de magistrados e juristas; obras raras e especiais.Destacam-se: a L’Asia (relatório de viagem, 1562 -crônicas de explorações portuguesas na Ásia, África e Brasil, escrito por João de Barros); as Ordenações Filipinas e Repertórios (1603); miniaturas da Constituição da República de 1946; a Constituição Política do Império do Brasil (1824) e coleções de obras de grandes juristas como Oscar Tenório, Pontes de Miranda e Sobral Pinto. Outro destaque fica por conta dos desenhos do desembargador Deocleciano Martins de Oliveira, o Escultor da Justiça, autor das estátuas e relevos que ornamentam as fachadas e paredes do Palácio da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Acervo ArquivísticoDispõe de livros de atos judiciários, dentre os quais se incluem livros contendo registros de termos de posse de magistrados, atas de sessões, correspondências e relatórios de presidentes de tribunais; arquivos audiovisuais com depoimentos relacionados à história do Judiciário fluminense e plantas arquitetônicas.Vale destacar os livros de compra e venda de escravos, inventários de membros da família imperial e outros nobres do Império, de Presidentes da República e personalidades eminentes, como Rui Barbosa, Euclides da Cunha e José Lins do Rego. Processos criminais de grande repercussão como o de Manuel Congo, denunciado como líder da insurreição escrava de Paty de Alferes, em 1838, o do assassinato de Euclides da Cunha e o do atentado a Carlos Lacerda. Os Livros de atos judiciais contêm registros antigos de termos de posse, como os dos desembargadores do Rio de Janeiro, de 1752, e o primeiro livro de termos de posse dos ministros da Casa da Suplicação do Brasil, de 1808.
Contato
Telefone: (21) 3133-3532 / (21) 3133-3497
exposições@tjrj.jus.br
* Os horários podem variar em função de férias e feriados. Recomendamos ligar antes para verificar.
Compartilhe
Comente
Mais Opções em "Rio de Janeiro"
0,2Km - Paço Imperial - Centro Cultural do Iphan - MinC - espaço no qual a memória histórica e cultural da cidade do Rio de Janeiro dialoga com a contemporaneidade
Saiba mais
0,2Km - A Gentil Carioca - Fundado em setembro de 2003 pelos artistas plásticos Ernesto Neto, Franklin Cassaro, Laura Lima e Márcio Botner, esse espaço para a arte contemporânea representa e mantém em acervo obras dos artistas Thiago Rocha Pitta, João Modé, Jarbas Lopes, Paulo Nenf
Saiba mais
0,2Km - ALMACÉN GALERIA DE ARTE BARRA DA TIJUCA - Estabelecida no CasaShopping, na Barra da Tijuca, desde 1986, a galeria mantém em acervo obras de Tomie Ohtake, Cildo Meireles, Antonio Dias, Marco Coelho Benjamim, Fernando Velloso, Walter Goldfarb, Cruz-Diez, Jussara Age, Yuli Geszti, Silvio Baptista, H
Saiba mais
0,2Km - TNT - A galeria foi fundada em 2001, no Shopping Cassino Atlântico
Saiba mais
0,2Km - Museu Cartográfico do Serviço Geográfico do Exército - "O museu apresenta parte importante da história da cartografia brasileira. "
Saiba mais
0,2Km - Centro Cultural do Movimento Escoteiro - CCME - "[...] preservar e contribuir para o desenvolvimento da memória e da cultura escoteira do Brasil."
Saiba mais
0,2Km - Complexo Cultural da Marinha - Ilha Fiscal - "Na ilha, o castelo aberto à visitação [...]"
Saiba mais
0,2Km - Complexo Cultural da Marinha - Espaço Cultural da Marinha - "A proposta é a de um embarque pela história do Brasil e da navegação."
Saiba mais
0,2Km - Complexo Cultural da Marinha - Museu Naval - Sede da DPHDM - "[...] preservar e divulgar o patrimônio histórico e cultural da Marinha."
Saiba mais
0,2Km - CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL - O Centro Cultural Justiça Federal é uma espaço reconhecido por incentivar e garantir o acesso da população às diversas formas de expressão cultural, abrigando exposições, peças teatrais, espetáculos de dança e de música, mostras de cinema, cursos, seminár
Saiba mais
13,1Km - Circuito de arte contemporânea do museu do açude ganha obras permanentes- CIRCUITO DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO MUSEU DO AÇUDE GANHA OBRAS PERMANENTES DE WALTERCIO CALDAS, ANGELO VENOSA E JOSÉ RESENDE
Saiba mais
211,8Km - Bruno Almeida Maia , em entrevista para o GuiaDasArtes - Bruno Almeida Maia , ministrante do curso Constelações Visionárias , a relação entre moda , arte e filosofia nos concedeu a ótima entrevista que se segue :
Saiba mais