
A coleção reúne 20 gravuras e é uma edição póstuma da Academia de Belas Artes de Madri, que adquiriu estas pranchas em 1864. O ciclo que será apresentado em Curitiba é considerado o mais obscuro e complexo que Goya já fez.
O período em que as gravuras foram feitas não é preciso, de acordo com especialistas, devem ser de 1815 a 1820. Goya havia decidido não publicá-las por causa da perseguição aos iluministas na época.
O enigmático conjunto de gravuras são as últimas obras gráficas de Francisco de Goya. Disparates é uma série que revela visões, violência, sexo, deboche das instituições relacionadas com o regime absolutista, crítica aos costumes e ao clero.
No dia da abertura (9 de maio), haverá uma visita guiada com a curadora Mariza Bertoli, às 19h.
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