Comemorativa aos 25 anos de carreira do artista visual Rogerio Ghomes, a exposição "Preciso acreditar que ao fechar os olhos o mundo continua aqui" será aberta às 10h30 do próximo sábado (27), na Divisão de Artes Plásticas (DAP - av. JK, 1973) da Universidade Estadual de Londrina (UEL). As obras permanecem até 7 de outubro. O projeto possui patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic).
Nesta exposição, o publico poderá ter contato com obras destacadas da produção de Rogerio Ghomes, reconhecido pela produção na área da fotografia e suas interlocuções com outras linguagens. O recorte da mostra parte da Bienal de Havana em 1997, marco da internacionalização da sua produção até as séries mais recentes como "Barroc", de 2015 e apresentada no ultima Bienal de Curitiba, cidade onde o artista residiu até o final dos anos 90 - vive em Londrina há 16 anos, onde atua como docente na UEL.
Londrina: exposição que celebra carreira de Rogerio Ghomes é aberta neste sábado
Nesta exposição, o publico poderá ter contato com obras destacadas da produção de Rogerio Ghomes, reconhecido pela produção na área da fotografia e suas interlocuções com outras linguagens. O recorte da mostra parte da Bienal de Havana em 1997, marco da internacionalização da sua produção até as séries mais recentes como "Barroc", de 2015 e apresentada no ultima Bienal de Curitiba, cidade onde o artista residiu até o final dos anos 90 - vive em Londrina há 16 anos, onde atua como docente na UEL.
O curador da exposição, Fabio Luchiari, acompanha a produção de Rogerio Ghomes há duas décadas. "Parti do princípio de não apresentar uma mostra cronológica, mas fazer diálogos com trabalhos produzidos em diferentes períodos, buscando agrupar temas pertinentes de sua trajetória e que de tempos em tempos ressurgem, com outro olhar, outra sensibilidade, porém, sempre coerentes com sua poética, suas indagações e buscas. A escolha de trabalhos representativos na carreira de Rogerio também foi um norte do processo curatorial, podendo apontar dentre esses: ‘Profano Sudário’, de 1997; ‘Olhai’, de 2001; ‘Incrível como um distúrbio afeta a credibilidade’, de 2007. A partir da articulação dessas obras com o espaço expositivo, surgiram os eixos e os diálogos com os demais trabalhos", diz no texto de apresentação da exposição.
Participou de mais de 60 exposições nacionais e internacionais e suas obras integram as seguintes coleções: Coleção Joaquim Paiva - MAM RJ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Coleção McLaren, Fundação Cultural de Curitiba, MAM SP Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAC USP Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, MAC PR Museu de Arte Contemporânea do Paraná, MON Museu Oscar Niemeyer, Pirelli MASP Museu de Arte de São Paulo, Pinacoteca de São Paulo.
