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Fundado em 1970 e organizado pelo arqueólogo autodidata húngaro Mihály Bányai, o Museu Arqueológico da Lapinha, localizado em Lagoa Santa/MG, oferece aos visitantes importantes conhecimentos sobre a paleontologia e arqueologia.O idealizador do Museu, que morava na região de Lagoa Santa desde 1963 e, preocupado com a devastação dos sítios e achados arqueológicos, iniciou a coleção de artefatos, possibilitando o surgimento do Museu. Todo esse seu trabalho pode ser conhecida através do livro "Minhas Pesquisas Arqueológicas na Região de Lagoa Santa".
Os visitantes do museu têm uma visão sobre o passado histórico, relíquias arqueológicas e diversos vestígios de civilizaçãoes antigas que habitaram a região arqueológica de Lagoa Santa. A importância da Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa retratada nos acervos do Museu, deve-se ao achado do "Homem de Lagoa Santa" pelo arqueólogo Mihály Bányai. Foi um conjunto de quatro ossadas humanas, localizadas na Lapa do Acácio, em 1987. Trata-se de uma ossada completa de um homem adulto, além de uma mulher, um ancião e uma quarta ossada bastante fragmentada. O arqueólogo atribui mais importância à essas ossadas do que ao crânio de Luzia.
São mais de 2600 peças, entre ossadas de animais, fósseis, vários crânios e outros ossos humanos, além de uma série de objetos dos homens pré-históricos, cerâmicas indígenas. O Museu tem função figurativa e parcialmente científica, recebe mais de 10 mil pessoas por ano, entre crianças e adultos, uma frequência favorecida por sua localização no pátio de acesso à Gruta da Lapinha, situada no Parque Estadual do Sumidouro.
O Museu ainda está sob a administração da família Bányai, através do profissionalismo da filha do fundador Erica Bányai, que faz a visita muito interessante.