Viajou para a Itália, em 1905, estudou música em conservatórios de Roma e Nápoles, e obteve diploma de cantor lírico. Retornou ao Brasil em 1910. Bruno recebeu o prêmio viagem ao exterior da 26ª Exposição Geral de Belas Artes, em 1919, com a tela Pátria, e no ano seguinte foi para a Itália para aperfeiçoar-se em pintura na Accademia Brittanica, em Roma. Entre 1921 e 1922 dirigiu a Classe Geral de Nu dessa academia.
Conquistou medalha de ouro, em 1925, e de honra, em 1943 no Salaão Nacional. Foi responsável por diversos projetos paisagísticos e ornamentais em sua cidade natal e defensor entusiasmado da natureza local.
PEDRO BRUNO - VEJA O VIDEO (Paquetá, 14 de outubro de 1888 – Rio de Janeiro, 2 de fevereiro de 1949)
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"Flor da Ilha de Paquetá", RJ.
Óleo sobre madeira
Assinado no c.i.d.
Medidas: 50 x 35 cm. Emoldurado:
Pedro Bruno, um prodígio da arte desde a tenra idade, iniciou sua jornada artística aos seis anos com Giovanni Battista Castagneto. Sua carreira meteórica levou a estudar música e arte em conservatórios renomados na Europa e no Brasil. Com talento excepcional, conquistou prêmios e reconhecimento em exposição de Belas Artes, destacando-se pela precocidade e maestria em suas obras. Seu legado artístico inclui obras icônicas como "Gonçalves Dias" e "Pátria", esta última imortalizada na nota de 200 cruzados novos. Pedro Bruno deixou sua marca não apenas no Brasil, mas também na Itália, com obras em museus renomados. Sua influência perdura, sendo homenageado com um busto em Paquetá e uma rua em São Paulo em sua memória.