Nascido na cidade de Salvador/BA, no dia 03 de abril 1955, desde tenra idade, Guel viveu em um ambiente favorável às artes. Foi na convivência paterna — o artista sergipano Jenner Augusto— e com grandes estrelas da cena cultural brasileira, que ele consolidou a sua vocação. Tintas, pincéis e obras de arte sempre fizeram parte de seu universo. Não poderia o artista ter tido melhor escola.
Começou a carreira como gravador. Posteriormente, pintou abstrato, passando pela figuração lírica; excursionou na técnica do “spray”; trabalhou com afinco o papel colado sobre eucatex; inovou com papel e tinta em jato aerográfico; fez xilogravura e retornou, retumbante, ao abstracionismo, estética constante e predominante em sua iconografia.
Em 1974, com apenas 19 anos, Guel participou, em São Paulo, de uma exitosa exposição coletiva realizada na respeitada “A Galeria” e, em 1975, fez a sua primeira exposição individual no Museu do Estado da Bahia, em Salvador. Tem exposto, regularmente, em diversas cidades no Brasil, a exemplo de Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Aracaju. Em 2013, em Salvador, lançou o livro “Guel Silveira” e, em 2014, em Aracaju, o livro “Dobras", por mim organizado.
Na Europa, em 2014 e 2015, participou, a convite de Heloiza Azevedo, do Salon Professionnel dArt Contemporain du Carrousel du Louvre, na Heclectik – Art Galerie, em Paris; e, em 2015, realizou exposição na Embaixada do Brasil, em Viena, por ocasião do Brasilianisches Kulturfestival Wien, organizado por Vanessa Noronha Tolle.