Paisagista e marinhista, era pai do pintor Ubirajara Pinto e filho do pintor português Bernardo Pinto da Silva, seu primeiro mestre. Estuda no Liceu de Artes e Ofícios em 1936, no Rio de Janeiro, onde teve como mestres Edson Mota, Manoel Santiago, Bustamante Sá e Pancetti, que muito influenciaria a sua obra. Em 1938p assa a frequentar o Grupo Bernardelli. No Rio conheceu ainda, entre outros, Quirino Campo, Milton Dacosta, Ado Malagoli. ,. Realiza decorações e cenários para teatro e festejos carnavalescos, em 1939. Decide seguir carreira profissional de pintor em 1940. Funda uma escolinha de arte gratuita para crianças carentes no bairro carioca de Jacarepaguá, onde reside. Em 1953 viaja à Europa, seguindo por Lisboa, Madri e Sevilha (Espanha), para se fixar em Paris. Datam deste período algumas de suas melhores paisagens urbanas. Em 1977 viaja aos Estados Unidos retornando em 1981 para abrir ateliê em Ellenville, no estado de Nova York, onde permanece por alguns anos. Os derradeiros anos do artista foram vividos no bairro carioca do Leme.
Realizou, entre outras, as seguintes mostras individuais: 1983 – Palácio dos Leilões, Rio de Janeiro. 1984 – Maria Augusta Galeria de Arte, Rio de Janeiro. 1985 – Palácio dos Leilões, Rio de Janeiro; Época Galeria de Arte, Salvador; Ranulpho Galeria de Arte, São Paulo. 1986 – Galeria e Antiquário Maria José Capanema, Belo Horizonte, MG; Ranulpho Galeria de Arte, São Paulo; Galeria Centro Cultural Itaipava, Rio de Janeiro. 1987 – Galeria Belas Artes, Rio de Janeiro. 1988 – Performance Galeria de Arte, Brasília, DF; Galeria Performance, Goiânia, GO; Ranulpho Galeria de Arte, São Paulo. 1988, 89 e 90 – Galeria Centro Cultural Itaipava, Rio de Janeiro. 1991 – Homenagem ao Rio de Janeiro, Constância, Portugal, e Galeria Centro Cultural Itaipava, Rio de Janeiro. 1992 – Galeria do Teatro da Paz, Belém, PA. 1993 – Sylvio Pinto 75 Anos/55 de Pintura, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. 1994 – Centro Cultural Itaipava, Rio de Janeiro. 1993 – Retrospectiva, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. 1995 – Village Galeria de Arte, Rio de Janeiro
Participou de diversas exposições coletivas, entre as quais as seguintes: 1943, 48, 53 e 55 – Salão Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (medalha de bronze na edição de 1943, medalha de prata na de 1948, prêmio de viagem ao estrangeiro na de 1953, prêmio de viagem ao país na de 1955. 1951 – Bienal de São Paulo, São Paulo.
Sylvio Pinto - Igreja da Glória. Óleo sobre tela, 33x41 cm, sem data, A.C.I.E. Com moldura
Sylvio Pinto - Marinha. Óleo sobre tela, 30x59 cm, 1970, A.C.I.D. e V. Com moldura
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“Centro do Rio”
Óleo sobre tela
Década de 1950
Medidas: 41 x 34 cm. Emoldurado: 42,5 x 35,5 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.
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Embarcações, 1956.
Óleo sobre tela
Assinado no c.i.e.
Medidas: 52 x 63,5 cm. Emoldurado: 56 x 68 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.
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“Paris”
Óleo sobre tela
Década de 1950
Assinado no c.i.e.
Medidas: 54 x 64,5 cm. Emoldurado: 55,5 x 66,5 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.
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“França”
Óleo sobre madeira
Assinado no c.i.d. e no verso assinado e datado (1954)
Medidas: 41 x 33 cm. Emoldurado: 43 x 34,5 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.
Sylvio Pinto - Rio antigo. Óleo sobre tela, 46x61 cm, déc. 60, A.C.I.D. Com moldura
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Casario, 1982.
Óleo sobre tela
Assinado no c.i.d. e no verso assinado e datado (1982)
Medidas: 46 x 55 cm. Emoldurado: 71 x 80,5 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.
Sylvio Pinto - Marinha com casas. Óleo sobre tela, 63,5x79,5 cm, sem data, A.C.I.D. Com moldura
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Casario
Óleo sobre tela
Assinado no c.i.d.
Medidas: 73,5 x 92 cm. Emoldurado: 105,5 x 124,5 cm.
Sylvio Pinto, integrante do icônico Núcleo Bernardelli na década de 1930, compartilhou pincéis com luminárias como José Pancetti, Milton Dacosta e outros, impulsionando o movimento modernista na Escola Nacional de Belas Artes e na Capital da República. Seu legado artístico é marcado por conquistas notáveis, incluindo medalhas nos prestigiados Salões Nacional e Paulista de Belas Artes, bem como participações na Bienal Internacional de São Paulo. Em 1953, recebeu o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão Nacional de Belas Artes, estudando na renomada Academia Julian em Paris. Além de sua aclamada carreira nacional, Pinto alcançou proeminência internacional, realizando exposições nos Estados Unidos e em Portugal. Seu atelier em Ellenville se tornou um ponto de referência para admiradores de sua arte. O reconhecimento oficial de seu talento culminou em diversas homenagens, incluindo a medalha Pedro Ernesto e a medalha de Honra ao Mérito, tanto no Brasil quanto em Portugal. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes inaugurou uma retrospectiva de sua obra, solidificando seu lugar como uma das figuras mais importantes da arte brasileira.