Renata Pedrosa participa da primeira exposição coletiva em 1994 pelo Salão
MAM Bahia. Em 1995 muda-se para Nova York onde é representada pela galeria
Carla Stellweg. Quando retorna ao Brasil, em 1997, realiza exposições em
Campinas, Belo Horizonte e Brasília pelo Rumos Visuais do Itaú Cultural. Em
1998 recebe uma bolsa da Pollock-Krasner Foundation e em 2001 faz o primeiro
trabalho de intervenção urbana para a inauguração do CCBB-SP. Em 2002 é
selecionada para expor na Funarte-SP e participa de duas residências, uma
na Dinamarca e outra no Paraná, o Faxinal das Artes. Em 2004 recebe o título
de Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP e participa de uma residência
no SESC-Pinheiros, o Labdart. Em 2005 realiza sua 4o instalação urbana em
São Paulo e, em 2006, produz um DVD com suas intervenções para o evento de
comemoração de 5 Anos CCBB-SP. Em 2008 faz um trabalho na fachada da Galeria
Vermelho e em 2009 faz a primeira exposição individual na Galeria Virgilio.
Em 2011 cria uma obra para a estação Trianon-MASP do metrô, em 2013 recebe o
título de Doutora pela ECA-USP e, no ano seguinte, realiza sua 3o exposição
individual na Galeria Virgilio intitulada Chão. Em 2015 participa de uma
residência no European Ceramic Work Centre (EKWC), na Holanda e, em 2016,
publica um livro pela Annablume, Cem Terras. Em 2017 participa de uma
mostra no MAC-USP com a obra “Nome”, que integra o acervo do museu. Em 2018
participa da mostra de filmes que integrou a programação do evento Corpo
Cidade 6: atualização crítica na Faculdade de Arquitetura da UFBA com os
vídeos que compõem a vídeo instalação Sobras, trabalho exposto em 2019 no
Centro Cultural B_arco, ano em que também realiza Lampejo, a 5o exposição
individual na Galeria Virgílio.