Uma obra do pintor Pablo Picasso que teria sido vendida por um empresário alemão judeu para financiar sua fuga dos nazistas pode ficar no Museu Metropolitan, em Nova York, e não precisará ser devolvida aos herdeiros do empresário, decidiu um tribunal federal de apelações nesta quarta-feira (26).
A Segunda Corte de Apelações de Manhattan disse que a sobrinha bisneta de Paul Leffmann, que já foi o proprietário da obra “O Ator” do artista espanhol, esperou muito tempo ao não exigir o retorno do quadro até 2010, 72 anos depois que ele foi vendido e 58 anos após ele ter sido doado ao Met.