
Foi aberta na noite de ontem a 4ª Temporada de Exposições no Marco (Museu de Arte Contemporânea). Material Derivado, de Guilherme Moreira, Fragmentos, de Weimar Arurda, Acidente Geográfico, de Luis Arnaldo, e obras do acervo adquiridas com recursos do Prêmio Marcantonio Vilaça/Minc/Funarte, dos artistas Ignêz Corrêa da Costa, Jorapimo e Wega Nery, trouxeram ao público um olhar mais atento e apurado e ao mesmo tempo diverso daquilo que se vê.
O secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery, agradeceu às pessoas presentes e aos artistas que prestigiam “nossa cidade e nosso Estado”. “Temos nesta exposição Jorapimo, o artista do pantanal, Wega Nery e Ignêz Corrêa, que estão presentes nesta exposição. Este é um ano muito importante para a cultura. Comemoramos os 100 anos do nascimento do poeta Manoel de Barros, teremos ano que vem os 150 anos da Retirada da Laguna. O Marco tem o desafio de trazer estudantes para visitação, uma parceria da arte com a educação. Parabenizo este trabalho que a Maysa faz com carinho e devoção. Obrigado e boa noite a todos”.
O Marco traz também seu acervo composto de obras adquiridas graças ao Prêmio Marcantonio Vilaça, do Minc/Funarte, em 2009. A coordenadora do Marco, Maysa Barros, disse que o museu tinha poucas obras dos artistas Ignêz Corrêa da Costa, Jorapimo e Wega Nery, e graças ao prêmio, pôde adquirir mais. “Nós temos essa política, de apresentar o acervo em no mínimo duas vezes por ano. O Marco tem mais de 1.600 obras. Isto tem que ser mostrado, não é só para ficar guardado”.