Inicia sua atividade artística como autodidata, em João Pessoa, onde realiza sua primeira mostra individual na Biblioteca Pública, em 1957. Em 1962, viaja a Paris, como bolsista da Maison de France. Retorna ao Brasil no ano seguinte e realiza a exposição Ivan Freitas: Paris 1963, na Galeria Barcinski, no Rio de Janeiro. Em 1968, a revista Galeria de Arte Moderna (GAM), publica artigo intitulado Ivan Freitas e o Espaço Cósmico. Entre 1969 e 1972, viaja a Nova Iorque, comissionado pela International Telephone and Telegraph Corporation. De volta ao Brasil, participa, em 1984, do primeiro Projeto Arte nos Muros e pinta um mural na parede externa da Escola Nacional de Música, no Rio de Janeiro.
Entre suas mostras individuais, destacam-se as seguintes:
1957 – Biblioteca Pública de João Pessoa, PB.
1960 – Galeria Pinguim, Rio de Janeiro, RJ; Museu de Arte Moderna, Salvador, BA.
1962 – Galeria Barcinski, Rio de Janeiro, RJ.
1966 e 68 – Galeria Relevo, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Galeria Bonino, Rio de Janeiro, RJ; Galeria Collectio, São Paulo, SP.
1974 – Bolsa de Arte, Rio de Janeir, RJ.
1975 – Galeria Arte Global, São Paul, RJ.
1977 e 80 – Galeria Paulo Prado, São Paulo, SP.
1985, 87, 89 e 93 – Galeria GB, Rio de Janeir, RJ.
1996 – Galeria Hogar, Santos, SP.
2002 – Ricardo Camargo Galeria, São Paulo, SP.
Participou, entre outras, das seguintes mostras coletivas:
1959-61 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
1961-75 – Bienal de São Paul, SP.
1964 e 69 - Resumo de Arte do Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeir, RJ.
1966 – 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador, BA.
1995 – Opinião 65: 30 Anos, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
IVAN FREITAS - (1932-2006) CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO
"Paisagem"
1979
Acrílica sobre Eucatex
Medidas: 65 x 90 cm. Emoldurado: 68,5 x 93,5 cm..
Apaixonado por Salvador Dali, iniciou como autodidata pintando praias surrealistas e realizou sua primeira mostra individual na Biblioteca Pública de João Pessoa em 1957. Em 1958,transferiu-se para o Rio de Janeiro onde, procurando sua linha, deparou-se com obras do MAM e chegou ao abstrato racional. Em 1959, participou do Salão Nacional de Arte Moderna.
Também, ao lado de Ivan Serpa,Sergio Telles,Ismael Nery e Almir Mavignier,
participou da Colméia de Levino Fanzeres.
Convidado de Lina Bo Bardi, em 1961, fez uma exposição no Museu de Arte Moderna de Salvador e partiu no ano seguinte, 1962, como bolsista da Maison de France, para Paris onde estudou na academia Le Gran Chaumierè,
Voltando para o Rio de Janeiro em 1963, realiza a mostra "Paris 1963", na Galeria Barcinski, no Rio de Janeiro e, em 1968, a revista Galeria de Arte Moderna (GAM), publica artigo intitulado Ivan Freitas e o Espaço Cósmico.
Entre 1969e 1972, morou e estudou em Nova Iorque patrocinado pela International Telephone and Telegraph Corporation. Foi lá, segundo Roberto Pontual, que o artista saiu da abstração informal para as construções cinéticas. A obra de Ivan de Freitas se divide entre as primeiras emocionais ea maturidade dos conceitos cinéticos.
Nessa época sua obra era cerebral e foi tentando conciliar com a paisagem do cotidiano criada pelo impulso momentâneo, preocupando apenas com climas distintos e luzes diferentes em vários horários que ele chega a sua fase mais madura.
Entre as mostras das quais participou, destacam-se:
Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, entre 1959/1961
Bienal Internacional de São Paulo, entre 1961/1975;
Em 1962 e 63 expôs Trieste, Montevidéu, Nápoles e participou da Arte de América e Espanha e da 2ª Bienal do Jovem em Paris na França.
De 1964 e 1969 fez parte do Resumo de Arte do Jornal do Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM/RJ,
Em 1965 fez parte da Opinião 65, no MAM/RJ, da mostra Arte Brasileira Atual em Bonn na Alemanha, Londres na Inglaterra e Viena na Áustria. e ainda 1º Salão Esso no Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, SP.
Em 1966 participou da mostra 5 Pintores Contemporâneos do Brasil em Buenos Aires naArgentina e Montevidéu no Uruguai, além da 1a Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador na Bahia
Entre 1969 e 1971, participou da 2ª Bienal de Coltejer em Medellín na Colômbia e expôs em Washington, e por duas vezes em Nova York.
Em 1973 expôs na Galeria Bonino no Rio de Janeiro e na Galeria Collectio em São Paulo.
Ivan Freitas, na Galeria do Sesi, São Paulo, 1980;
Em 1982 participou da mostra "Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand" em Lisboa e Londres.
Em 1984 no seu auge, o filho do Seu Severino Araújo pintor de muros, num projeto da Funarte patrocinado pelo Banco Nacional, deu início ao projeto Arte nos Muros, realizando o mural da Lapa de mais de mil metros quadrados na parede externa da Escola Nacional de Música, o maior mural do Brasil na época, e tornou-se conhecido do povo não consumidor de arte.
Em 1985 fez parte da Opinião 65, no Banerj, em 1992 da EcoArt, MAM-RJ e, em 1995 ao lado de Hélio Oiticica, Ivan Serpa, Rubens Gerchman e outros, participou da Opinião 65: 30 Anos, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
Em 2013 fez parte da mostra "O CO-LE-CI-O-NA-DOR: arte brasileira e internacional na Coleção Boghici"e em 2018 da mostra Horizontes - As Paisagens nos Coleções no MAM do Rio de Janeiro.
"Freitas não se volta para o mundo subjetivo, não indaga os arcanos do inconsciente; ele indaga o futuro e, na solidão de seus quadros, promete-nos um mundo sereno e ordenado. E, se em suas paisagens não aparece o homem, não é que essa ordem o exclui - é que ele ainda não a alcançou. Ferreira Gullar
Considerando sua obra uma utopia, um dos mais bem sucedidos muralistas, Ivan Freitas, autor do painel da Escola de Música da Lapa, vítima de câncer, faleceu numa terça-feira 23 de maio de 2006,no Rio de Janeiro onde morou na Glória e teve atelier na Rua Taylor, na Lapa. Seu corpo foi cremado e as cinzas jogadas no mar de João Pessoa.
Em minha opinião "Na utopia de sua obra cinética, o planeta Terra inicia uma era de paz entre homem e natureza."
Alexandre Paiva Frade
Ivan Freitas (1945-2010) – Paisagem com Estruturas Geométricas - Óleo sobre tela - Assinado CIE. 80 x 123 cm.
IVAN FREITAS - (1932-2006)
“Noturno”.
Óleo sobre eucatex
Assinado no C.I.D.
Medidas: 85 x 100 cm. Emoldurado: 88,5 x 104 cm.
Apaixonado por Salvador Dali, iniciou como autodidata pintando praias surrealistas e realizou sua primeira mostra individual na Biblioteca Pública de João Pessoa em 1957. Em 1958, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde, procurando sua linha, deparou-se com obras do MAM e chegou ao abstrato racional. Em 1959, participou do Salão Nacional de Arte Moderna.
Também, ao lado de Ivan Serpa, Sergio Telles, Ismael Nery e Almir Mavignier, participou da Colméia de Levino Fanzeres.
Convidado de Lina Bo Bardi, em 1961, fez uma exposição no Museu de Arte Moderna de Salvador e partiu no ano seguinte, 1962, como bolsista da Maison de France, para Paris onde estudou na academia Le Gran Chaumierè,
Voltando para o Rio de Janeiro em 1963, realiza a mostra "Paris 1963", na Galeria Barcinski, no Rio de Janeiro e, em 1968, a revista Galeria de Arte Moderna (GAM), publica artigo intitulado Ivan Freitas e o Espaço Cósmico.
Entre 1969 e 1972, morou e estudou em Nova Iorque patrocinado pela International Telephone and Telegraph Corporation. Foi lá, segundo Roberto Pontual, que o artista saiu da abstração informal para as construções cinéticas. A obra de Ivan de Freitas se divide entre as primeiras emocionais e a maturidade dos conceitos cinéticos.
Nessa época sua obra era cerebral e foi tentando conciliar com a paisagem do cotidiano criada pelo impulso momentâneo, preocupando apenas com climas distintos e luzes diferentes em vários horários que ele chega a sua fase mais madura.
Entre as mostras das quais participou, destacam-se:
Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, entre 1959/1961
Bienal Internacional de São Paulo, entre 1961/1975;
Em 1962 e 63 expôs Trieste, Montevidéu, Nápoles e participou da Arte de América e Espanha e da 2ª Bienal do Jovem em Paris na França.
De 1964 e 1969 fez parte do Resumo de Arte do Jornal do Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM/RJ,
Em 1965 fez parte da Opinião 65, no MAM/RJ, da mostra Arte Brasileira Atual em Bonn na Alemanha, Londres na Inglaterra e Viena na Áustria. e ainda 1º Salão Esso no Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, SP.
Em 1966 participou da mostra 5 Pintores Contemporâneos do Brasil em Buenos Aires na Argentina e Montevidéu no Uruguai, além da 1a Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador na Bahia
Entre 1969 e 1971, participou da 2ª Bienal de Coltejer em Medellín na Colômbia e expôs em Washington, e por duas vezes em Nova York.
Em 1973 expôs na Galeria Bonino no Rio de Janeiro e na Galeria Collectio em São Paulo.
Ivan Freitas, na Galeria do Sesi, São Paulo, 1980;
Em 1982 participou da mostra "Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand" em Lisboa e Londres.
Em 1984 no seu auge, o filho do Seu Severino Araújo pintor de muros, num projeto da Funarte patrocinado pelo Banco Nacional, deu início ao projeto Arte nos Muros, realizando o mural da Lapa de mais de mil metros quadrados na parede externa da Escola Nacional de Música, o maior mural do Brasil na época, e tornou-se conhecido do povo não consumidor de arte.
Em 1985 fez parte da Opinião 65, no Banerj, em 1992 da EcoArt, MAM-RJ e, em 1995 ao lado de Hélio Oiticica, Ivan Serpa, Rubens Gerchman e outros, participou da Opinião 65: 30 Anos, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ.
Em 2013 fez parte da mostra "O CO-LE-CI-O-NA-DOR: arte brasileira e internacional na Coleção Boghici" e em 2018 da mostra Horizontes - As Paisagens nos Coleções no MAM do Rio de Janeiro.
"Freitas não se volta para o mundo subjetivo, não indaga os arcanos do inconsciente; ele indaga o futuro e, na solidão de seus quadros, promete-nos um mundo sereno e ordenado. E, se em suas paisagens não aparece o homem, não é que essa ordem o exclui - é que ele ainda não a alcançou. Ferreira Gullar
Considerando sua obra uma utopia, um dos mais bem sucedidos muralistas, Ivan Freitas, autor do painel da Escola de Música da Lapa, vítima de câncer, faleceu numa terça-feira 23 de maio de 2006, no Rio de Janeiro, onde morou na Glória e teve atelier na Rua Taylor, na Lapa. Seu corpo foi cremado e as cinzas jogadas no mar de João Pessoa.
Em minha opinião "Na utopia de sua obra cinética, o planeta Terra inicia uma era de paz entre homem e natureza."
Alexandre Paiva Frade