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Flavio Shiro Tanaka biografia - Guia das Artes
Flavio Shiro Tanaka
Informações
Nome:
Flavio Shiro Tanaka
Nasceu:
Hokkaido, Japão (27/08/1928)
Sobre o artista

Shiro Tanaka (Sapporo, Japão 1928). Pintor, gravador, desenhista e cenógrafo. Chega ao Brasil em 1932, e instala-se com a família numa colônia japonesa em Tomé-Açu, no Pará. Reside em São Paulo a partir de 1940. Estuda na Escola Profissional Getúlio Vargas, onde conhece Octávio Araújo (1926-2015), Marcelo Grassmann (1925-2013) e Luiz Sacilotto (1924-2003). Por volta de 1943 tem contato com Alfredo Volpi (1896-1988) e Francisco Rebolo (1902-1980) integrantes do Grupo Santa Helena. Em 1947, integra o Grupo Seibi. No ano seguinte, trabalha na molduraria do pintor Tadashi Kaminagai (1899-1982). Com bolsa de estudo, viaja a Paris, onde permanece de 1953 a 1983. Estuda mosaico com Gino Severini (1883-1966), gravura em metal com Johnny Friedlaender (1912-1992) e litografia na École National Supérieure des Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes]; e freqüenta o ateliê de Sugai e Tabuchi. Na década de 1960, participa do movimento artístico brasileiro e integra o Grupo Austral (Movimento Phases) de São Paulo. Dedica-se à abstração informal, desde a década de 1950. A partir dos anos 1970, suas telas apresentam sugestões de figuras, por vezes seres fantásticos ou monstruosos. Em 1990, é publicado o livro Flávio-Shiró, pela editora Salamandra. A exposição Trajetória: 50 Anos de Pintura de Flavio-Shiró é apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e no Hara Museum of Contemporary Art, em Tóquio, em 1993, e no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), em 1994.

Biografia

Chega ao Brasil em 1932, e instala-se com a família numa colônia japonesa em Tomé-Açu, no Pará. Reside em São Paulo a partir de 1940. Estuda na Escola Profissional Getúlio Vargas, onde conhece Octávio Araújo (1926), Marcelo Grassmann (1925) e Luiz Sacilotto (1924 - 2003). Freqüenta o Grupo Santa Helena por volta de 1943, e tem contato com Alfredo Volpi (1896 - 1988) e Francisco Rebolo (1902 - 1980), entre outros. Em 1947, integra o Grupo Seibi. No ano seguinte, trabalha na molduraria do pintor Tadashi Kaminagai (1899 - 1982). Com bolsa de estudo, viaja a Paris, onde permanece de 1953 a 1983. Estuda mosaico com Gino Severini (1883 - 1966), gravura em metal com Johnny Friedlaender (1912 - 1992) e litografia na École National Supérieure des Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes]; e freqüenta o ateliê de Sugai e Tabuchi. Na década de 1960, participa do movimento artístico brasileiro e integra o Grupo Austral (Movimento Phases) de São Paulo. Dedica-se à abstração informal, desde a década de 1950. A partir dos anos 1970, suas telas apresentam sugestões de figuras, por vezes seres fantásticos ou monstruosos. Em 1990, é publicado o livro Flávio-Shiró, pela editora Salamandra. A exposição Trajetória: 50 Anos de Pintura de Flavio-Shiró é apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ e no  Hara Museum of Contemporary Art, em Tóquio, em 1993, e no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp, em 1994.

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06 de Maio às 20:30

Flavio-Shiró - Paulo Herkenhoff - O livro reúne uma seleção de pinturas, desenhos, fotografias e objetos, na sua grande maioria, inéditos, além de texto de Paulo Herkenhoff e cronologia ricamente ilustrada.

Shiró, no século XXI, afirma que o tema que anima os seus trabalhos continua evoluindo no mesmo imaginário, através de uma visão transfiguradora e poética. “A isto, podemos chamar de arte como projeto de vida. Prossegue em sua trajetória e se depura como pintor sintético e denso.

Artista presente e premiado em salões e bienais, com destaque para o Prêmio Internacional de Pintura na Bienal de Paris de 1961, Flavio-Shiró (1928, Sapporo, Hokkaido, Japão) vem expondo seu trabalho em individuais e coletivas no Brasil e em países como França, Japão, Estados Unidos, Reino Unido, Bélgica e Itália. O artista já ganhou retrospectivas no Japão, Museu Hara, 1993, e no Brasil, MAM-Rio de Janeiro, 1993, MASP, 1994, MAC-Niterói, 1998; e Instituto Tomie Ohtake, 2008.
Obras deste artista