Em 1961, mudou-se para São Paulo, passando a receber elogios da crítica. Integrou a Nova Figuração, junto com jovens vanguardistas, como Antonio Dias, Cláudio Tozzi, Ubirajara Ribeiro, Rubens Gerchman, Tomoshigue Kusuno e Carlos Vergara.
Interrompeu sua trajetória artística, em 1976, mas continuou como professora, lecionando na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo. Deixou o magistério, em 1980. Posteriormente dirigiu a Galeria Múltipla, em São Paulo, até seu falecimento.
Realizou, entre outras, as seguintes mostras individuais:
1963 – Galeria Selearte, São Paulo.
1964 – Galeria Astreia, São Paulo.
1966 – Galeria Goeldi, Rio de Janeiro.
Tomou parte de algumas exposições coletivas, como as mencionadas a seguir:
1964 – Museu de Arte Contemporânea, Universidade de São Paulo, São Paulo.
1965, 67 – Bienal de São Paulo, São Paulo.
1966 – Museu de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG.
1967 – Petite Galerie, Rio de Janeiro.
1968 – Salão de Arte Moderna, Brasília, DF.
1969 – Paço das Artes, São Paulo.
1970 – Museu de Arte Contemporânea, Campinas, SP.
1972 e 74 – Museu de Arte Moderna, São Paulo.
1978 – Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.
Foi homenageada postumamente na exposição abaixo:
2005 – Teresa Nazar na Vanguarda Paulista (1965-1975), Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.