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Fio por fio ate o infinito do mundo-2025-07-05 - Guia das Artes
Fio por fio até o infinito do mundo
Faltam 4 dias para o início01/07/2025|05/07/2025
Fio por fio até o infinito do mundo
Quando acontece
Sábado, 05 Julho até Sábado, 23 Agosto
dom
seg
ter
qua
qui
sex
sab
Local
Abapirá
Rua do Mercado, 45 – Centro – Rio de Janeiro
Conteúdo

 

ABAPIRÁ INAUGURA MOSTRA INÉDITA DA KATAHIRINE, REDE AUDIOVISUAL DAS MULHERES INDÍGENAS

Exposição "Fio por fio até o infinito do mundo" foi idealizada especialmente para o espaço independente de arte no Centro do Rio.

Abertura acontece no dia 5 de julho, sábado, às 14h, com roda de conversa e performance. A entrada é franca.

Projeto tem apoio do Reviver Centro, plano de recuperação urbanística, cultural, social e econômica da região central do Rio.


A Abapirá, espaço independente de Arte no Centro do Rio, inaugura a forma inédita "Fio por fio até o infinito do mundo" . Trata-se da primeira mostra da Katahirine - Rede Audiovisual das Mulheres Indígenas , que trabalha para fortalecer e visibilizar a produção audiovisual indígena feminina no Brasil e na América Latina. A exposição, curada pela própria rede e pensada especialmente para o local, abre no dia 5 de julho, sábado, às 14h, com conversa e performance, e vai até 23 de agosto. A faz parte do Projeto Janelas da Abapirá, com apoio do Reviver Centro, plano de recuperação urbanística, cultural, social e econômica da região central do Rio. A entrada é franca.

Katahirine é uma palavra da etnia Manchineri, povo indígena no estado do Acre, que significa constelação. Como o próprio nome sugere, a rede expressa a diversidade, a conexão e a união de mulheres indígenas que atuam no audiovisual. O destaque da mostra é a videoinstalação "Fio por fio até o infinito do mundo", um trabalho experimental e inédito que aborda temas ambientais e da mulher indígena. O trabalho contempla mais de sete línguas faladas, incluindo Mbyá-Guarani (Mbyá-Guarani), Pataxó (Patxohã), Fulni-ô (Yathê), Huni Ku? (Pano "Hãtxa Ku?"), Arara Shawãdawa (Pano), Manchineri (Aruak) e Baniwa (Aruak).

A ideia da exposição é dar visibilidade à produção audiovisual das mulheres indígenas do Brasil, fazendo ecoar vozes e lutas dos povos originários pelos seus direitos, por meio da arte, da cultura e do diálogo intercultural. “É uma oportunidade de apresentar modos de vida, memórias, identidades histórias e saberes de diferentes minorias indígenas brasileiras por meio de suas próprias narrativas”, diz Helena Corezomaé, coordenadora da Rede Katahirine.

 

SOBRE A ABAPIRÁ

Inaugurado em 2019, o Abapirá é um espaço independente de arte localizado no Centro Histórico do Rio de Janeiro, dedicado à produção e exposição de artistas femininas. Mais do que um simples espaço expositivo, é um território de experimentação, encontro e resistência, onde diferentes linguagens artísticas se atravessam e dialogam. O nome Abapirá vem do tupi, unindo as palavras "Aba" (humano) e "Pira" (peixe), uma fusão que remete à figura da sereia — símbolo da nossa identidade visual. Instalado em um sobrado revitalizado de 1850, no corredor cultural da região, o espaço abriga exposições individuais e coletivas, performances, residências artísticas e eventos que impulsionam a visibilidade e a autonomia de artistas femininos no cenário contemporâneo. Em um mundo da arte ainda marcado por desigualdades de gênero, a Abapirá se apresenta como um local de fortalecimento e liberdade, onde novas narrativas ganham espaço para ecoar. Atualmente o espaço é apoiado pelo Reviver Centro, plano de recuperação urbanística, cultural, social e econômica da região central do Rio, liderado pela Prefeitura da cidade.

 

SOBRE A KATAHIRINE

A Katahirine – Rede Audiovisual das Mulheres Indígenas é uma instituição aberta, criada para fortalecer e visibilizar a produção audiovisual de mulheres indígenas do Brasil e da América Latina. Primeira iniciativa de mapeamento do cinema indígena feminino no Brasil, trabalha para o reconhecimento e divulgação do cinema realizado por mulheres indígenas, além de ser uma fonte de dados para pesquisas e acessos públicos. Criada em 2022, hoje a Rede está presente em cinco biomas e conta com 84 cineastas pertencentes a 34 povos indígenas no Brasil, falantes de 31 línguas. Ao todo são 29 mulheres do bioma Amazônia, 11 do bioma Caatinga, 20 do Cerrado, 22 da Mata Atlântica e uma do Pampa.

SERVIÇO

Exposição: Fio por fio até o infinito do mundo
Artistas: Rede Katahirine
Curadoria: Rede Katahirine
Abertura: 5 de julho (sábado), das 14h às 18h, incluindo conversa com Renata Tupinambá e Sophia Pinheiro, e performance de Larissa Tukano
Encerramento: 23 de agosto de 2025
Visitação: De quarta-feira a sábado, das 12h às 17h
Local: Abapirá
Endereço: Rua do Mercado, 45 – Centro – Rio de Janeiro
Local: www.abapira.art

* Os horários podem variar em função de férias e feriados. Recomendamos ligar antes para verificar.
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