Um dos responsáveis pelos belos muros coloridos de São Paulo, Nove aprendeu a pintar nas ruas de São Paulo, fazendo graffiti com os amigos.
Equilibra muito bem as experiências de estúdio e as das intervenções urbanas, explorando suportes inusitados, como pedaços de móveis que encontra nas suas andanças.
Sua pesquisa de linguagem inclui diversos elementos, sendo o principal a necessidade visceral de se expressar pela imagem. Isso significa que cada obra, além da sua plasticidade, tem uma sutil narrativa embutida.
Seus trabalhos já foram reconhecidos em exposições como “Graffiti Fine Art3”, MUBE, São Paulo, Brasil em 2009, também em Nova York, Londres e em Basel.