Vive e trabalha em Berlim e Argel
Kader Attia (b. 1970, França), cresceu tanto em Argélia e nos subúrbios de Paris, e usa essa experiência de viver como uma parte de duas culturas como ponto de partida para desenvolver uma prática dinâmica que reflete sobre estética e ética de diferentes culturas. Ele tem uma abordagem poética e simbólica para explorar as repercussões de grande alcance da hegemonia cultural ocidental moderna e do colonialismo em culturas não-ocidentais, investigando a política de identidade de eras históricas e coloniais, de tradição à modernidade, à luz do nosso mundo globalizado, de que cria uma genealogia.
Durante vários anos, a sua investigação centra-se no conceito de reparo, como uma constante na natureza humana, da qual a mente ocidental moderno eo tradicional extra-Occidental pensamento sempre tiveram uma visão oposta. Da cultura à natureza, do sexo à arquitectura, da ciência à filosofia, qualquer sistema de vida é um processo infinito de reparação.
Exposições recentes incluem "Sacrifício e Harmonia", uma exposição individual no Museu Für Moderne Kunst, Francfort, "As lesões são aqui" um show solo no Musée Cantonal des Beaux Arts de Lausanne, "Cultura, uma outra natureza reparado", um show solo no Museu Middelheim, Antuérpia, 'Contre Nature ", um show solo no Art Center de Beirute,"
Continuum de Reparação: a Luz de Jacob Ladder ", uma exposição individual na Whitechapel Gallery, Londres,' Repair. 5 Atos ", uma exposição individual no Instituto de Arte Contemporânea KW, Berlim, 'Construire, Déconstruire, reconstruire: Le Corps Utopique', uma exposição individual no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, a Bienal de Dakar, dOCUMENTA ( 13), em Kassel, "Executando Histories (1)" no MoMA, Nova York, e 'Terrains impugnada », Tate Modern, em Londres.
