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Carolina Sudati - Guia das Artes
Carolina Sudati
Informações
Nome:
Carolina Sudati
Nasceu:
Canoas - RS - Brasil, 1979
Sobre o artista


Biografia
Nascida em Canoas em 1979. Formada em Comunicação Social pela PUCRS. Iniciou sua trajetória no teatro, fundando a Cia Teatral BlackOut juntamente com Joana Sudati e Lilia Vilarinho que dirigiram a primeira montagem do grupo: PIQUENIQUE NO FRONT, de Fernando Arrabal.
 Nesta mesma companhia desenvolveu suas primeiras criações: BAILE DE CARNAVAL e MUMAQUI: o amor entre a mulher e a máquina, ambos dirigidos por Joana Sudati. Entre os anos 2000 e 2010 assinou diversos trabalhos como figurinista , principalmente em audiovisuais, incluindo os longa-­metragens DOIS COELHOS [2012], de Afonso Poyart e 400 CONTRA 1: uma história do crime organizado [2010] de Caco Souza. Em 2009 voltou seu foco de trabalho para a interpretação, mudando-­se para São Paulo, onde estudou no Centro de Pesquisa Teatral [CPT] dirigido por Antunes Filho.
 Entre Porto Alegre e São Paulo trabalhou como atriz com Eduardo Wannmacher, Fabiano de Souza, Caco Souza, André Garolli, Fernando Kike Barbosa, Bruno Polidoro, Gustavo Galvão, Caito Ortiz, e com uma série de outros diretores, principalmente em filmes experimentais e independentes recebendo entre outros prêmios o Troféu Assembléia Legislativa de Melhor Atriz no Mostra Gaúcha de Gramado. Já em São Paulo, a partir de 2011, direcionou o seu trabalho para a dança e para a performance, trabalhando e estudando com Jorge Garcia [JORGE GARCIA DANÇA CONTEMPORÂNEA] e com Fernando Martins [PLATAFORMA SHOP SUI] com os quais desenvolveu trabalhos dentro e fora de cena. Entre outras atividades, atuou com a Jorge Garcia na performance Caixa de Vidro [2012] e em Imprimatur [2014].
 Com Fernando Martins participou do grupo de estudos de Brain Diving na sua residência artística na PUCSP e de Behind the Clothes durante o Festival Novadança [2016]. Em performance trabalhou com Claudia Müller, Pedro Paulo Rocha [a_factory / REDE TRANZMÍDIAS] e na ativação da obra DANCE CONSTRUCTIONS da artista Simone Forti na 30ª Bienal. Os trabalhos como colaboradora tem acontecido em paralelo à sua investigação que desde 2014 assumiu protagonismo;
Esse processo que hoje desenvolve através do seu ateliê móvel Translúcida / Bruta está fundamentalmente conectado ao impacto de roupas-objetos e do vestível no corpo e em sua relação com a espacialidade. Essa investigação iniciou em 2011, com NOIVA, que passou de um exercício teatral junto à Cia Teatral a obra coletiva EXTENSÕES realizando junto a Filipe dos Santos Barrocas e Gabriel Brito Nunes residências em casas em estado de pré-demolição. Em 2014/2015 foi contemplada com o edital Conexão Cultura Brasil Intercâmbios (MinC), onde articulou treinamentos em dança contemporânea em Bruxelas/BE a uma residência artística junto ao Estudio Nómada em Barcelona /ES.
Apartir desse momento passou a ministrar uma série de Laboratórios de Criação em diversas unidades do SESC no Brasil, em universidades e centros culturais incluindo o Laboratório de Criação Capital 35 contemplado com o Projeto Territórios das Artes, apoiado pelo ProAc.
 A posterior continuação desse processo de investigação foi explorado em 2015/2016 na Plataforma Exercícios Compartilhados, sob coordenação de Adriana Grechi, com os provocadores Robert Stejin, Marcelo Evelyn, Rosa Hércules e Alejandro Ahmed. Integrou integrou a Mostra Exercícios Compartilhados dentro do Festival Contemporâneo de Dança. Artista residente pelo Programa Obras em Construção da Associação Cultural Casa das Caldeiras pelo terceiro ano onde inicialmente explorava arelação do corpo/vestuário em relação com a dramaturgia e o espaço,que passou a denominar FIGURINO/DISPARADOR em 2016.
 
TRANSLÚCIDA /BRUTA
É um ateliê nômade que suporta a realização das performances, videos e laboratórios de criação vinculados especialmente às investigações do figurino/disparador onde a manufatura e operação de roupas-objetos desencadeiam o processo de criações cênicas. Como artista propositora Carolina Sudati conta com parcerias criativas nesse contexto, especialmente Leo Ceolin /design e espacialidades/, Jose Bárrickelo e ritual/ e Mayra Azzi /fotografia e video/.
São resultados desse suporte as performances-instalações e suas derivações em imagens Noiva, Mosca-branca e Ave ou Penas, que levam o subtítulo de estudo para o concurso 1, 2 e 3 respectivamente. Também integrados a esse suporte estão Laboratórios de Criação realizados em diferentes contextos entre eles: Projeto Tribo Urbana – Sesc Consolação; Projeto Capital 35 contemplado pelo edital Territórios das Artes – ProAc, Semana de Dança da Universidade Federal de Viçosa; Sesc Santos integrado ao Projeto Ocupação #32; Paideia Associação Cultural como contrapartida da Bolsa Conexão Cultura Intercâmbios – MinC.
 Em 2017 foi desenvolvido o projeto Sucesso Estudo para o Fracasso, Desenvolvido no Programa de Residência Artística e de Pesquisa Obras em Construção da Associação Cultural Casa das Caldeiras (São Paulo) e na Residência Artística em Dança – Sesc Palladium (Belo Horizonte). Atualmente desenvolve o projeto wu-wei: crise: perigo/oportunidade – série A MULHER como artista residente no Programa de Residência Artística e de Pesquisa Obras em Construção da Associação Cultural Casa das Caldeiras.

Cronologia


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