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Adolfo de Alvim Menge obras principais - Guia das Artes
Adolfo de Alvim Menge
Informações
Nome:
Adolfo de Alvim Menge
Nasceu:
Niterói, RJ (31/03/1880)
Faleceu:
Rio de Janeiro, RJ (01/02/1962)
Sobre o artista

Adolfo de Alvim Menge (1880 - 1962) foi um desenhista, pintor, escritor e diplomata fluminense.

Biografia

Nascido no dia 31 de março de 1880, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Adolfo de Alvim Menge viria a estudar na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. Mais tarde se mudou para Hamburgo, na Alemanha, onde estudou na universidade local. Depois, estudou com Max Cuchell e Barbasan Lagueruela em Roma, na Itália.



Mora na cidade de Roma, entre 1917 e 1919, onde atua na capacidade de diplomata. Voltou, porém, à cidade de Rio de Janeiro, onde viria a publicar os livros Fragmentos Históricos (1936), Terras Longínquas, e Fatos Remotos (1940), além de escrever para o Jornal do Comercio.



Adolfo de Alvim Mente faleceu no dia primeiro de fevereiro de 1962, na cidade do Rio de Janeiro.



Cronologia

Praticou temas históricos, para depois se dedicar à paisagem, com influências impressionistas. Oriundo de família de recursos, frequentou no Rio de Janeiro a Escola Nacional de Belas Artes, viajando depois para Hamburgo, Alemanha, onde estudou na universidade local. 1905 – 12 – Morou em Roma, onde foi se aperfeiçoar com Barbasan Lagueruela e Max Kuchel. Viajou por outros países da Europa. Entre 1907 e 09 produziu telas de inspiração europeia, que mandou para a Exposição Geral de Belas Artes, no Rio de Janeiro. 1914 – De volta ao Brasil, expôs no mesmo certame quadros com temas nacionais. 1917 – 19 – Tendo abraçado a carreira diplomática, foi adido na Embaixada Brasileira, em Roma. Chamado a administrar os bens da família, instalou-se no Rio de Janeiro, numa mansão do Outeiro da Glória, atividade que prejudicou sua produção artística. 1936 - Publicou o livro Fragmentos históricos. 1940 – Publicou Terras Longínquas e fatos remotos. 1940 – 51 – Escreveu para o Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro. 1956 – 58 – Pertenceu à Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, na mesma cidade. 1981 – O Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro organizou uma retrospectiva, que incluiu trabalhos que estavam guardados pela família, e que revelou um pintor dedicado às cenas de ar livre, de colorido sensível. A Galeria de Arte do Banerj, na mesma cidade, realizou uma mostra ampla de Adolfo, no ano seguinte.

Sua presença na Exposição Geral de Belas Artes foi assídua e diversas vezes premiada: 1900, 07, 08, 09, 11, 13, 14, 17, 19, 22, 27, 28, 29 e 33. Em 1917 expôs no Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, recebendo a 2ª Medalha. 1944 – Integrou, no Museu Nacional de Belas Artes, o 50º - Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes.

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