Filho de Orio Vergani, começou a trabalhar para a Tempo Illustrato sob a direção de Arturo Tofanelli em 1959.
Nos anos setenta escreveu para o Il Mondo e para o Corriere della Sera, passando nos anos oitenta para a Repubblica primeiro como correspondente especial (fantasias, notícias, mas também crime, política e guerra) e depois tornou-se editor das páginas milanesas. Após esta experiência colaborou com La Stampa e Panorama (sob a direção de Andrea Monti).
Em meados dos anos 90, Ferruccio De Bortoli chamou-o de volta ao Corriere della Sera, onde encerrou a sua carreira tornando-se muito querido pela coluna Il Milanese e pela grande atenção dispensada ao Teatro alla Scala e aos problemas relacionados com a sua restauração.