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2ª Bienal Black Brazil Art começa dia 13 de janeiro em formato online - Guia das Artes
2ª Bienal Black Brazil Art começa dia 13 de janeiro em formato online
2ª Bienal Black Brazil Art começa dia 13 de janeiro em formato online
Evento gratuito acontece até julho de 2022 e aposta na igualdade racial e de gênero
inserido em 2022-01-11 20:21:57
Conteúdo

 

Com o tema Cartografia e Hibridismo do Corpo Feminino: Representação Visual e Afetiva, a 2ª Bienal Black Brazil Art (2BienalBlack) apresenta criações de artistas contemporâneos individuais e coletivos.

Pintura, escultura, fotografia, instalação, têxtil, videoarte e performance são algumas das categorias em exibição. Apresentações, oficinas e talks serão exibidos ao longo dos seis meses do evento. A abertura acontece dia 13 de janeiro, às 19h, pelo YouTube. A atração vai até 18 de julho. Todas as atividades são virtuais e gratuitas. A programação está no site bienalblack.com.br.

A mostra reúne obras selecionadas da chamada pública do evento, artistas convidados do Brasil e exterior, e trabalhos e projetos de duas residências internacionais produzidas ao longo de 2021, RAVC (Brasil/Uruguai) e Incorporare (Brasil/Itália). A exposição divide-se em seis eixos: Ninharias, Persona Hacker, Plantando Escuta, Cartografia da Voz, Corpo-Espaço e Incorporare. Cada subdivisão apresenta uma proposta sensorial/emocional distinta.

"A Bienal Black Brazil Art continua sendo uma iniciativa inédita com o objetivo de criar uma plataforma de diálogo, difusão e compartilhamento entre a produção de artistas mulheres, principalmente negras, ou produções inspiradas nessas mulheres", explica a museóloga Patricia Brito, que divide a curadoria com Priscila Costa e Zaika dos Santos. A Bienal Black age na coleta e difusão sobre arte com foco na produção de artistas feministas. Ao todo, a 2BienalBlack reúne cerca de 250 obras de mais de 100 artistas.

Alessandra Simões, Ana dos Santos, Camila de Moraes, Carolina Cerqueira, Hiromi Toma, Leda Maria Martins, Luciana Conceição, Nohara Arrieta e Tiffany Ward são algumas das convidadas das mesas. "Reafirmar que a ideia de diversidade de gênero num país como o nosso tão plural promove excelência nas suas artes, na sua cultura e se traduzna sua educação", avalia Patrícia. “Insistir que a igualdade deve ser um critério decisivo não só na educação como na cultura e na vida pública e privada nos tira do falso mito da democracia racial também", finaliza.


Serviço:

2ª Bienal Black Brazil Art (2BienalBlack) | Cartografia e Hibridismo do Corpo Feminino: Representação Visual e Afetiva

Abertura: 13 de janeiro de 2022, às 19h, YouTube  | Online e gratuito - até 18 de julho de 2022

Programação: bienalblack.com.br


Black Brazil Art

Site oficial: blackbrazilart.com.br | Facebook: /BlackBrazilArt

Instagram: @bienalblackbrazilart | Twitter: @blackbrasilart | YouTube: /BlackBrazilArt


Sobre a Bienal Black Brazil Art

Realizada de novembro de 2019 a março de 2020, com a temática Mulheres (in) Visíveis - a bienal percorreu as três capitais da região sul do Brasil em 12 espaços de artes, com o propósito de dar visibilidade para mulheres anônimas, principalmente as mulheres negras em galerias e museus. Ao todo foram apresentadas mais de 320 obras de mais de 160 artistas. Ainda em 2020 promoveu o ciclo online Arte Sem Fronteiras. Em 2022, a Bienal prepara-se para sua segunda edição, desta vez em formato virtual.


Sobre a Curadoria

Patrícia Brito

Curadora independente, museóloga, mãe, comunicóloga, empreendedora e pesquisadora de gênero e raça nas artes. É consultora na Enciclopédia do Itaú Cultural, membro da Associação de Curadores de Museus de Arte de Nova York e da Associação Internacional de Museus Femininos.


Priscila Costa

Artista, curadora e pesquisadora. Coordena o podcast VER.SAR e integra o Coletivo Ka. Doutora em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa (UDESC), onde integra o programa RADIOFONIAS e o grupo de Pesquisa Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais.


Zaika dos Santos

Multi-artista, pesquisadora e cientista/divulgadora científica do Afrofuturismo. Fundadora das iniciativas científica/educacional Afrofuturismo: Arte e STEM, do coletivo artístico e educacional Saltosoundsystem e da iniciativa de multi-artes Nok é Nagô. Tecnóloga em Audiovisual, em Rádio e TV, em Web Design. Graduada em Licenciatura em Artes Plásticas na Guignard - Universidade Estado de Minas Gerais,  especialista em Big Data. 


Créditos

Curadoria: Patrícia Brito (RS), Priscila Costa (SC), Zaika dos Santos (MG).

Apoio jurados: Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, Itaú Cultural, Association of Art Museum Curators (AAMC), International Association of Women's Museums (IAWM);

Parceria e colaboração: Colectivo de Estudios Afrolatinoamericanos da Udelar.

 
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