Jurandyr UBIRAJARA CAMPOS (São Paulo, 1912 - 1972)
"Perfil feminino", datado 1949:
Óleo sobre tela.
MED: 50x40/ 70x60 cm.
Jurandyr Ubirajara Campos, nascido em São Paulo em 1903 e falecido em 1972, foi muito mais que um simples ilustrador — foi um artesão da memória visual brasileira. Aos 14 anos, fugiu de casa durante a Gripe Espanhola e, autodidata, esculpiu seu caminho. Criou anúncios, cartazes e campanhas publicitárias para marcas como a General Motors e em agências de Buenos Aires. Em 1928, no New York Times, tornou-se desenhista, lugar onde conheceu seu futuro sogro, Monteiro Lobato.
Casou-se com uma filha de Lobato e, em 1930, ilustrou O Pó de Pirlimpimpim. A partir daí, sua pena deu forma a clássicos como O Sítio do Picapau Amarelo, Os Doze Trabalhos de Hércules, Geografia da Dona Benta e outros. Foi nesse território mágico da infância que sua arte se eternizou.
Na década de 1940, encontrou-se como pintor — estudou com Cesáro Bernaldo de Quirós em Buenos Aires, ganhou prêmios como o do Automóvel Clube (1952) e estreou com mostra individual na Galeria Ita, onde o jornal O Estado de S. Paulo saudou seu domínio formal e psicológico da pintura.
Presidente de honra do Salão Paulista de Belas Artes, acumulou desde medalhas de prata e ouro até prêmios como o "Viagem ao País" e o título póstumo de Grande Medalha de Ouro. Participou com distinção do Salão Nacional, e sua tela “Leitura” foi adquirida pelo Museu Nacional de Belas Artes. Suas obras, presentes no MNBA, na Pinacoteca, entre outras coleções, falam de um artista cuja trajetória cruzou propaganda, literatura e pintura com a elegância de um criador que soube construir uma linguagem própria.
JURANDYR UBIRAJARA CAMPOS (São Paulo, 1912 - 1972)
MED. 90 x 72cm
Jurandyr Ubirajara Campos, nascido em São Paulo em 1903 e falecido em 1972, foi muito mais que um simples ilustrador — foi um artesão da memória visual brasileira. Aos 14 anos, fugiu de casa durante a Gripe Espanhola e, autodidata, esculpiu seu caminho. Criou anúncios, cartazes e campanhas publicitárias para marcas como a General Motors e em agências de Buenos Aires. Em 1928, no New York Times, tornou-se desenhista, lugar onde conheceu seu futuro sogro, Monteiro Lobato.
Casou-se com uma filha de Lobato e, em 1930, ilustrou O Pó de Pirlimpimpim. A partir daí, sua pena deu forma a clássicos como O Sítio do Picapau Amarelo, Os Doze Trabalhos de Hércules, Geografia da Dona Benta e outros. Foi nesse território mágico da infância que sua arte se eternizou.
Na década de 1940, encontrou-se como pintor — estudou com Cesáro Bernaldo de Quirós em Buenos Aires, ganhou prêmios como o do Automóvel Clube (1952) e estreou com mostra individual na Galeria Ita, onde o jornal O Estado de S. Paulo saudou seu domínio formal e psicológico da pintura.
Presidente de honra do Salão Paulista de Belas Artes, acumulou desde medalhas de prata e ouro até prêmios como o "Viagem ao País" e o título póstumo de Grande Medalha de Ouro. Participou com distinção do Salão Nacional, e sua tela “Leitura” foi adquirida pelo Museu Nacional de Belas Artes. Suas obras, presentes no MNBA, na Pinacoteca, entre outras coleções, falam de um artista cuja trajetória cruzou propaganda, literatura e pintura com a elegância de um criador que soube construir uma linguagem própria.
JURANDYR UBIRAJARA CAMPOS (São Paulo, 1912 - 1972)
FAUNO E NINFA
1959
Óleo sobre eucatex
Assinado no C.I.E.
Medidas: 66 x 51 cm. Emoldurado: 88 x 73 cm.
Jurandyr Ubirajara Campos, nascido em São Paulo em 1903 e falecido em 1972, foi muito mais que um simples ilustrador — foi um artesão da memória visual brasileira. Aos 14 anos, fugiu de casa durante a Gripe Espanhola e, autodidata, esculpiu seu caminho. Criou anúncios, cartazes e campanhas publicitárias para marcas como a General Motors e em agências de Buenos Aires. Em 1928, no New York Times, tornou-se desenhista, lugar onde conheceu seu futuro sogro, Monteiro Lobato.
Casou-se com uma filha de Lobato e, em 1930, ilustrou O Pó de Pirlimpimpim. A partir daí, sua pena deu forma a clássicos como O Sítio do Picapau Amarelo, Os Doze Trabalhos de Hércules, Geografia da Dona Benta e outros. Foi nesse território mágico da infância que sua arte se eternizou.
Na década de 1940, encontrou-se como pintor — estudou com Cesáro Bernaldo de Quirós em Buenos Aires, ganhou prêmios como o do Automóvel Clube (1952) e estreou com mostra individual na Galeria Ita, onde o jornal O Estado de S. Paulo saudou seu domínio formal e psicológico da pintura.
Presidente de honra do Salão Paulista de Belas Artes, acumulou desde medalhas de prata e ouro até prêmios como o "Viagem ao País" e o título póstumo de Grande Medalha de Ouro. Participou com distinção do Salão Nacional, e sua tela “Leitura” foi adquirida pelo Museu Nacional de Belas Artes. Suas obras, presentes no MNBA, na Pinacoteca, entre outras coleções, falam de um artista cuja trajetória cruzou propaganda, literatura e pintura com a elegância de um criador que soube construir uma linguagem própria.